O paraquedismo progrediu muito desde a sua existência. A queda livre, momento em que o atleta salta até a abertura do paraquedas, foi muito aprimorada, e hoje, podemos dizer que os paraquedistas aprenderam a “voar”.
Após a Segunda Guerra Mundial (1939 – 1945), quando os paraquedas eram utilizados somente para o lançamento de tropas e suprimentos, os militares perceberam a possibilidade de fazer saltos por esporte e diversão.
Desenvolvimento - A partir do desenvolvimento de um sistema de acionamento manual, foram realizadas as primeiras quedas livres com os pára-quedas redondos (T-10), os mesmos utilizados para o lançamento de tropas.
Sem dirigibilidade e muito pesado, o paraquedismo, na época, era muito perigoso, já que uma vez aberto o velame, o paraquedas pousava onde o vento o levava, sem conseguir que o impacto fosse amenizado.
Foi necessário o desenvolvimento de um velame com fendas direcionais traseiras para possibilitar a navegação para mais longe ou mais perto. Porém, o forte impacto de aterragem ainda não estava resolvido.
A partir dos paraquedas redondos, o T-10 e T-U, foram desenvolvidos os velames conhecidos por Papillon (Francês) e Pára-Commander (norte-americano). O paraquedas já tinha uma boa dirigibilidade, mas ainda os seus recursos eram muito restritos quanto à precisão da chegada ao alvo. O velame reserva – atualmente, alojado numa única mochila atrás, na parte de cima – era instalado na frente da barriga e era conhecido como reserva ventral.
Atualmente, os velames são de formato retangular (quadrado) e totalmente dirigíveis, o que permite pousá-lo com segurança no alvo e sem impacto, pois dispõe de freio aerodinâmico.
Após anos de evolução, o paraquedismo atingiu um nível de segurança que possibilita qualquer pessoa, em bom estado de saúde, experimentá-lo.
fonte : www.zone.com.br
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