É uma ocorrência de baixa velocidade, tal como a ocorrência anterior, pelo fato de ser um acontecimento corriqueiro principalmente nos saltos efetuados pelos alunos, é 99% das vezes solucionável.
Normalmente acontece em virtude de sob carga. O fato de haver um velame com células fechadas deve-se, normalmente ao fato do ar no interior do velame, ainda não ter se distribuído de forma homogênea.
Em regra geral as células que não inflam são as das pontas, de um só lado ou de ambos os lados.
Na realidade, o interior da célula que se encontra fechada já possui uma razoável quantidade de ar capaz de a configurar. Mais ainda não há pressão suficiente para abrir o bordo de ataque da célula.
A célula fechada é nada mais do que o esvaziamento do bordo de ataque, normalmente este esvaziamento não vai além do primeiro terço do comprimento normal da célula.
Para auxiliar a inflar a célula ou células fechadas, o pára-quedista deve puxar ambos os batoques por toda a extensão dos braços por cinco segundos.
Teoricamente um velame de nove células voará em segurança com duas células fechadas de cada lado.
Excluem-se desta ultima situação os velames elípticos e as asas de alta performance. Em casos normais, raramente é necessária a execução do procedimento de emergência.
Nota: se após aplicar o procedimento corretivo a célula ou as células continuarem fechadas realize o restante do check visual e funcional.
Se o velame obedecer aos check’s, ele poderá ser navegado, porém durante a navegação não realize curvas muito fortes para o lado em que a célula estiver fechada.
quinta-feira, 12 de fevereiro de 2009
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