Com a evolução de acessórios de segurança como o altimetro sonoro (que apita na altura de comando) e de DAAs (Dispositivos de Acionamento Automático), esses tipos de fatalidades, que antes eram "comuns" acontecerem, passaram a ser quase nulas.
Atualmente a fatalidade acontece em nosso esporte por pura negligência do atleta, aliada à alta evolução dos velames, mais velozes e ágeis, que exigem maior destreza e experiência de quem os pilota. O índice de fatalidades relacionadas a pousos mal sucedidos aumentou na faixa de 500 a até 1000% em alguns países nos últimos 10 anos.
Comparando, podemos dizer que os carros também ficaram mais seguros com novos dispositivos que visam manter a integridade física de quem os pilota.
Entretanto, eles se tornaram mais velozes, com mais recursos, e os paraquedistas não se educaram em como pilotá-los e acabam se machucando ou até morrendo por pura imprudência.
É nítido isso quando analisamos relatórios de acidentes ao longo de um período de um ano e comparamos com 10 anos atrás.
Os paraquedistas recém-formados estão quase extintos dos quadros de fatalidades. Já os mais experientes, na faixa de 300 a 1.000 saltos, são a maioria das vítimas atuais.
Como resolver isso?
Consciência, educação e respeito aos limites de cada um. O paraquedismo evoluiu assustadoramente nos últimos 10 anos e continua em franca evolução.
O que falta acompanhar esta evolução é a mentalidade do paraquedista que se arrisca em situações que estão fora de seu controle.
Fonte -> http://www.zone.com.br/home/
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